segunda-feira, 18 de julho de 2016

CULINÁRIA - BOLO DE CHOCOLATE



culinária
saúde
bolo de chocolate

      
 
Ingredientes

  • Massa
  • 1 xícara(s) (chá) de leite morno(a)
  • 3 unidade(s) de ovo
  • 4 colher(es) (sopa) de margarina derretida(s)
  • 2 xícara(s) (chá) de açúcar
  • 1 xícara(s) (chá) de chocolate em pó
  • 2 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
  • 1 colher(es) (sopa) de fermento químico em pó
  • Cobertura
  • 1 xícara(s) (chá) de açúcar
  • 3 colher(es) (sopa) de amido de milho
  • 5 colher(es) (sopa) de chocolate em pó
  • 1 xícara(s) (chá) de Água
  • quanto baste de sal
  • 3 colher(es) (sopa) de margarina
  • 1 colher(es) (chá) de essência de baunilha

Preparação:

Etapa 1

Bata bem todos os ingredientes da massa no liquidificador.

Etapa 2

Coloque em uma fôrma redonda, untada com manteiga e polvilhada com farinha de trigo.

Etapa 3

Asse por cerca de 40 minutos em forno médio (180°C), pré-aquecido.

Etapa 4

Para a cobertura: Leve todos os ingredientes ao fogo até engrossar em ponto de brigadeiro.Cubra o bolo em seguida.

http://www.receitas-sem-fronteiras.com/receita-61424-bolo-de-chocolate.htm



quarta-feira, 13 de julho de 2016

CULINÁRIA - TABOULEH OTIENTAL



CULINÁRIA
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TABOULEH ORIENTAL

INGREDIENTES
  200 g de couscous médios
  2 tomates pequenos
  1 cebola pequena
  1/2 pimento pequeno
  2 c. sopa de azeite
  2 c. sopa de suco de limão
  1/4 de salsa lisa
  passas de uva
  1/2 c. café de sal

PREPARAÇÃO
  Coloque o cuscuz em um recipiente grande.
  Pique grosseiramente a salsa e corte em cubos pequenos o pimento. Faça o mesmo com a cebola e os tomates guardando o suco.
  Despeje sobre o cuscuz tomate, cebola, azeite, suco de limão, sal e pimenta.
  Misture tudo por um minuto para que os grãos do cuscuz tomem sabor.
  Cubra o recipiente e coloque-o na geladeira por pelo menos 4 horas.
  Despeje a água quente sobre as passas durante 15 minutos para que fiquem macias.
  Adicione as passas e salsa picada aos cuscuz e misture tudo antes de servir.
http://oquehaparacomer.com.br/tabouleh-oriental

SAÚDE - DOR NAS JUNTAS



SAÚDE
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DOR NAS JUNTAS
MINHAS ATICULAÇÕES ESTÃO DOENDO

O que é poliartrite?

       Chama-se poliartrite qualquer tipo de artrite que envolva cinco ou mais articulações.

Quais são as causas da poliartrite?

       A poliartrite geralmente é geneticamente causada por uma doença autoimune, entre elas, artrite reumatoide, febre reumática, lúpus eritematoso, artrite psoriática, osteoartrites, espodilopatias (termo genérico para indicar patologia das vértebras) e amiloidose. Algumas vezes, a poliartrite pode ser causada por bactérias ou vírus.

Qual a fisiopatologia da poliartrite?

       Quando causada por fatores genéticos autoimunes, o próprio organismo produz anticorpos que atacam e danificam as articulações e o corpo se defende desses ataques, danificando ainda mais as articulações. Os vasos sanguíneos se dilatam para permitir a passagem de mais plasma, que vai levar as células de defesa à região da lesão. Essa concentração de plasma causa inchaço nas articulações e aumenta a dor na região. Quando a causa é infecciosa, por vírus ou bactérias, o corpo se defende da mesma maneira: há a dilatação dos vasos e as células se direcionam para o local do ataque, resultando em dor e inchaço.

Quais são as principais características clínicas da poliartrite?

       O mais característico da poliartrite é a presença de cinco ou mais articulações inflamadas ao mesmo tempo. Os locais mais comuns dessas inflamações incluem pescoço, ombros, cotovelos, mãos, quadris, joelhos e pés. A inflamação se caracteriza por inchaço, calor, rubor e dor, especialmente quando a articulação é movimentada, podendo inclusive ser definitiva ou temporariamente incapacitante para a rotina diária da pessoa.

Como o médico diagnostica a poliartrite?

       O diagnóstico deve basear-se nos sintomas típicos, embora outras doenças também envolvam múltiplas inflamações de articulações e, assim, dificultam o reconhecimento da poliartrite. Entre elas, doença de Lyme, tuberculose, infecções fúngicas e bacterianas, leptospirose, doença de Whipple, gota, anquilose, doenças vasculares sistêmicas, doenças endócrinas e fibromialgias.
       É importante ressaltar que antes de fazer um diagnóstico definitivo da doença, outras patologias devem ser descartadas por meio de uma série de exames. O diagnóstico dessa e de diversas outras doenças exigirão, em cada caso, exames complementares específicos.

Como o médico trata a poliartrite?

       O tratamento não medicamentoso envolve repouso, combinado a exercícios para manter a boa função articular. É especialmente importante perder peso, em casos em que o sobrepeso esteja agravando os sintomas. Bolsa quente ou gelada, dependendo do caso, pode proporcionar alívio em articulações afetadas por artrite não-inflamatória.
       No que se refere a remédios, os analgésicos simples podem ser eficazes no controle da dor. As pomadas devem ter preferência por terem menos efeitos colaterais gastrointestinais e cardiovasculares. Quando a dor não for adequadamente controlada, analgésicos mais fortes podem ser utilizados. Os esteroides intra-articulares não são rotineiramente recomendados, mas podem ser eficazes para surtos agudos da artrite. Comprimidos de esteroides também podem ser utilizados no tratamento da poliartrite inflamatória.
       Os imunossupressores podem ser úteis em caso de doenças autoimunes. Uma fisioterapia deve ser utilizada para manter os músculos fortalecidos e alongados e diminuir possíveis deformações. A cirurgia é uma alternativa extrema para tratar a poliartrite. Há casos em que a cirurgia consistirá na troca da articulação afetada por uma prótese. Todos esses tratamentos, no entanto, são meramente sintomáticos. Se for reconhecida, a doença de base deve ser tratada pelos meios apropriados.
http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/1268553/dor+nas+juntas+minhas+articulacoes+estao+doendo.htm

sexta-feira, 1 de julho de 2016

CULINÁRIA - BERINGELA RECHEADA COM QUINOA



SAÚDE
CULINÁRIA
BERINGELA RECHEADA COM QUINOA

Ingredientes

  • 2 berinjelas de tamanho médio
  • 200g de quinoa
  • 1 cebola
  • 1 punhado de folhas de hortelã
  • azeite
  • sal e pimenta


Preparação

  Preaqueça o forno à 180°C.
  Cozinhe a quinoa de acordo com as instruções da embalagem.
  Lave e seque as berinjelas. Remova os caules e corte-as ao meio no sentido do comprimento. Retire a polpa e corte-a em pequenos cubos. Reserve a casca inteira.
  Descasque a cebola, corte-a e frite e em uma caçarola com um fio de azeite, sal e pimenta.
  Adicione a polpa das berinjelas, as cebolas cortadas em lâminas, as folhas de hortelã, sal e pimenta. Misture bem.
  Encha as metades de berinjelas com a mistura, coloque-as em uma travessa refratária e leve ao forno por 45 minutos. Sirva quente.

Leia mais em http://oquehaparacomer.com.br/berinjelas-recheadas-com-quinoa#lSFC2qo2GhELDk8s.99

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL - CONSUMA MAIS OS ALIMENTOS ORGÂNICOS NO DIA A DIA



Alimentação saudável
alimentação
consuma mais oS alimentos orgânicos No dia a dia

a alimentação diária reflete na aparência da pele, na saúde e disposição. Confira o porquê consumir alimentos orgânicos.
            Devido ao solo empobrecido, os valores nutricionais decresceram de forma alarmante nos últimos 60 anos, principalmente com o advento dos pesticidas. A isso, pode-se acrescentar o estresse a que estamos expostos diariamente. Com as tensões do doa a dia, a sensação de cansaço, má digestão, irritabilidade, dores de cabeça, entre tantos outros, são recorrentes. Para tanto, os superalimentos vêm em nosso auxílio,pois aumentam o nível de energia, força e também reforçam o sistema imunológico para estarmos sempre em excelente forma e saudáveis.
       A dica é dar preferência aos produtos orgânicos, cultivados sem a utilização de pesticidas. Além de serem mais saborosos e saudáveis, eles nos ajudam a ter responsabilidade com o meio ambiente. As principais reposições que o organismo necessita são de vitaminas do complexo B, vitamina C, sódio, zinco,potássio ferro, magnésio e cálcio. Então fique atento,não pode faltar no prato: arroz integral, feijão, água, granola, nozes, tomate, cenoura, peixe,maçã, chás e leite desnatado.
Quadro de reposição
·        Acerola:  Vitamina C, potássio e zinco
·        Bananas:  Vitamina C e potássio
·        Brócolis:  Vitamina C
·        Feijão Preto: Vitaminas do complexo B e ferro
·        Morango:  Vitamina C, ferro e zinco
·        Pimentão:  Vitamina C e vitaminas do complexo B

quarta-feira, 17 de junho de 2015

saúde - Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca

saúde
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Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca
Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca e morrem mais cedo por esta doença do que os não-diabéticos: Fremantle Diabetes Study
A prevalência de insuficiência cardíaca entre pacientes diabéticos tipo 2 que participam do estudo Fremantle Diabetes Study (FDS) é menor do que a já observada em outros estudos com pacientes diabéticos, tendo sido relatada anteriormente uma taxa tão elevada como quatro vezes a da população em geral. É provável que isto seja um reflexo do melhor manejo dos fatores de risco cardiovasculares nesta coorte contemporânea, de acordo com o Dr. Timothy Davis da University of Western Australia.
Foram recrutados 1.296 pacientes com diabetes tipo 2 para o estudo FDS, entre 1993 e 1996, acompanhados em média por 12 anos. A idade média dos pacientes no momento da inscrição era de 64 anos e os pacientes tinham diagnóstico de diabetes há quatro anos.
No total, 8,6% dos indivíduos tinham uma hospitalização prévia por insuficiência cardíaca. Em 5.159 controles correspondentes, sem diabetes tipo 2, apenas 3,0% tinham sido hospitalizados anteriormente por insuficiência cardíaca, uma diferença estatisticamente significativa em comparação com os pacientes do Fremantle Diabetes Study (FDS).
Dos 1.185 indivíduos sem insuficiência cardíaca no início do estudo, 31,8% foram hospitalizados por insuficiência cardíaca ou morreram de insuficiência cardíaca durante o período de acompanhamento. Em comparação com os controles, aqueles com diabetes tipo 2 tiveram uma probabilidade duas vezes maior de desenvolver insuficiência cardíaca durante o período de acompanhamento. Segundo dados do presente estudo, os pacientes diabéticos têm seu primeiro evento de insuficiência cardíaca quatro a cinco anos antes dos indivíduos sem diabetes e morrem quatro anos mais cedo após o evento de insuficiência cardíaca.
Na análise, os pacientes diabéticos apresentaram a primeira internação por insuficiência cardíaca, em média, na idade de 75 anos em comparação com 80 anos nos controles equivalentes para idade e sexo. A idade de morte entre os pacientes diabéticos após o primeiro evento de insuficiência cardíaca foi de 79 anos nos pacientes do estudo FDS versus 83 anos entre os pacientes não diabéticos que desenvolveram insuficiência cardíaca.
Além dos fatores de risco estabelecidos para a insuficiência cardíaca, a hiperfiltração renal [definida como uma relação de filtração glomerular estimada (eGFR)> 90 mL /min] foi identificada na modelagem de riscos proporcionais de Cox como fator de risco potencialmente novo para o desenvolvimento de insuficiência cardíaca.
A insuficiência cardíaca é uma complicação muito comum do diabetes tipo 2, cerca de 30% dos diabéticos tipo 2 passam a desenvolver ou morrer de insuficiência cardíaca.
Fonte: 75° Sessão Científica da American Diabetes Association, em 9 de junho de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. Diabéticos desenvolvem insuficiência cardíaca e morrem mais cedo por esta doença do que os não-diabéticos: Fremantle Diabetes Study. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/saude/791777/diabeticos-desenvolvem-insuficiencia-cardiaca-e-morrem-mais-cedo-por-esta-doenca-do-que-os-nao-diabeticos-fremantle-diabetes-study.htm>. Acesso em: 17 jun. 2015.                                        

                                         

quinta-feira, 14 de maio de 2015

SAÚDE/LEITURA - A IMPORTÂNCIA DA TIREÓIDEO PARA O ORGANISMO

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Leitura
A IMPORTÂNCIA DA TIREÓIDEO PARA O ORGANISMO
    
A tireoide ou tiroide é uma glândula em forma de borboleta (com dois lobos), que fica localizada na parte anterior pescoço, logo abaixo da região conhecida como Pomo de Adão (ou popularmente, gogó). É uma das maiores glândulas do corpo humano e tem um peso aproximado de 15 a 25 gramas (no adulto).
Ela age na função de órgãos importantes como o coração, cérebro, fígado e rins. Interfere, também, no crescimento e desenvolvimento das crianças e adolescentes; na regulação dos ciclos menstruais; na fertilidade; no peso; na memória; na concentração; no humor; e no controle emocional. É fundamental estar em perfeito estado de funcionamento para garantir o equilíbrio e a harmonia do organismo.
Comparada a outros órgãos do corpo humano é relativamente pequena ela. É responsável pela produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina), que atuam em todos os sistemas do nosso organismo.
Quando a tireoide não está funcionando adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertiroidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo).
Hipotireoidismo
Se a produção de “combustível” é insuficiente provoca hipotireoidismo. Tudo começa a funcionar mais lentamente no corpo: o coração bate mais devagar, o intestino prende e o crescimento pode ficar comprometido. Ocorrem, também, diminuição da capacidade de memória; cansaço excessivo; dores musculares e articulares; sonolência; pele seca; ganho de peso; aumento nos níveis de colesterol no sangue; e até depressão. Na verdade, o organismo nesta situação tenta "parar o indivíduo", já que não há “combustível” para ser gasto.
Hipertireoidismo
Se há produção de “combustível” em excesso acontece o contrário, o hipertiroidismo. Nesse caso, tudo no nosso corpo começa a funcionar rápido demais: o coração dispara; o intestino solta; a pessoa fica agitada; fala demais; gesticula muito; dorme pouco, pois se sente com muita energia, mas também muito cansada.
Tanto no hipo como no hipertireoidismo, pode ocorrer um aumento no volume da tireoide, que chama-se bócio, e que pode ser detectado, através do exame físico. Problemas na tireoide podem aparecer em qualquer fase da vida, do recém-nascido ao idoso, em homens e em mulheres.
Diagnosticar as doenças da tireoide não é complicado e o tratamento pode salvar a vida da pessoa.
Nódulos de Tireoide
Um dos problemas mais frequentes da tireoide são os nódulos, que não apresentam sintomas. Estima-se que 60% da população brasileira tenha nódulos na tireoide em algum momento da vida. O que não significa que sejam malígnos. Apenas 5% dos nódulos são cancerosos. O reconhecimento deste nódulo precocemente pode salvar a vida da pessoa e a palpação da tireoide é fundamental para isso. Este exame é simples, fácil de ser feito e pode mudar a história de uma pessoa. Uma vez identificado o nódulo, o endocrinologista solicitará uma série de exames complementares para confirmar a presença ou não do câncer.
Autoexame de Tireoide
Aprenda como fazer um autoexame de tireoide
O material necessário: Copo com água e um espelho (se possível, de cabo).
1. Segure o espelho e procure no seu pescoço a região logo abaixo do Pomo de Adão (popularmente conhecido como gogó). Sua tireóide está localizada aí.
2. Estenda a cabeça para trás para que esta região fique mais exposta. Focalize-a pelo espelho.
3. Beba um gole de água e engula.
4. Com o ato de engolir, a tiróide sobe e desce .Observe se há alguma protrusão ou nódulos na sua tiróide. Atenção: Não confunda a tireóide com seu Pomo de Adão. Repita este teste várias vezes até ter certeza.
5. Ao notar protrusões, procure seu Endocrinologista.
http://www.endocrino.org.br/tireoide/

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SAÚDE/LEITURA - NEJM: controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1

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NEJM: controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1
O risco aumentado de morte por qualquer causa e por doenças cardiovasculares é desconhecido entre os diabéticos tipo 1 de acordo com os vários níveis de controle glicêmico apresentados pelos pacientes. Foi realizado um estudo observacional para determinar o risco de morte de acordo com o nível de controle glicêmico em uma população sueca de pacientes com diabetes tipo 1.
O trabalho foi publicado pelo The New England Journal of Medicine (NEJM) e incluiu pacientes com diabetes tipo 1 registrados no Swedish National Diabetes Register após 1° de janeiro de 1998. Para cada paciente, cinco controles foram selecionados aleatoriamente da população geral e combinados de acordo com idade, sexo e município em que viviam. Pacientes e controles foram acompanhados até 31 de dezembro de 2011, através do Swedish Register for Cause-Specific Mortality.
A média de idade dos pacientes com diabetes e dos controles no início do estudo foi de 35,8 e 35,7 anos, respectivamente, e 45,1% dos participantes em cada grupo eram mulheres. O tempo médio de acompanhamento nos grupos de diabetes e controle foi de 8,0 e 8,3 anos, respectivamente. No geral, 2.701 de 33.915 pacientes com diabetes (8,0%) morreram, em comparação com 4.835 de 169.249 controles (2,9%) (taxa de risco ajustada, 3,52; intervalo de confiança [IC] de 95%, 3,06-4,04).
As taxas correspondentes de morte por todas as causas e por causas cardiovasculares foram de 2,7% e 0,9% (taxa de risco ajustada, 4,60; IC 95%, 3,47-6,10). As taxas de risco multivariado ajustadas para morte por qualquer causa, de acordo com o nível de hemoglobina glicada para pacientes com diabetes, em comparação com os controles, foi de 2,36 (IC 95%, 1,97-2,83) para um nível de hemoglobina glicada de 6,9% ou inferior (≤52 mmol/mol), 2,38 (IC de 95%, 2,02-2,80) para um nível de 7,0 a 7,8% (53 a 62 mmol/mol), 3,11 (IC de 95%, 2,66-3,62) para um nível de 7,9 a 8,7% (63-72 mmol/mol), 3,65 (IC de 95%, 3,11-4,30) para um nível de 8,8 a 9,6% (73 a 82 mmol/mol) e 8,51 (IC de 95%, 7,24-10,01) para um nível de 9,7% ou superior (≥83 mmol/mol). A correspondência para as taxas de risco de morte por causas cardiovasculares foram 2,92 (IC 95%, 2,07-4,13), 3,39 (IC 95%, 2,49-4,61), 4,44 (IC 95%, 3,32-5,96), 5,35 (IC 95%, 3,94-7,26), e 10,46 (IC 95%, 7,62-14,37).
Este estudo observacional com base em registros médicos concluiu que os pacientes com diabetes tipo 1 e um nível de hemoglobina glicada de 6,9% ou menor tinham um risco de morte por qualquer causa ou por causas cardiovasculares que era duas vezes maior que o risco de morte dos controles.
Fonte: The New England Journal of Medicine (NEJM), de 20 de novembro de 2014
NEWS.MED.BR, 2014. NEJM: controle glicêmico e excesso de mortalidade em diabéticos tipo 1. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/medical-journal/585427/nejm-controle-glicemico-e-excesso-de-mortalidade-em-diabeticos-tipo-1.htm>                                                  

                                         

LEITURA - FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético

SAÚDE
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FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético
A Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, ampliou o uso aprovado para o Eylea (aflibercept), injeção para tratar a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético. O medicamento já era aprovado para o tratamento de pacientes com degeneração macular úmida relacionada à idade (degeneração neovascular ou DMRI), uma das principais causas de perda de visão em americanos com sessenta anos ou mais.
A retinopatia diabética (RD) é uma doença ocular diabética, sendo a principal causa de cegueira em adultos nos Estados Unidos. De acordo com o Centers for Disease Control and Prevention, dos EUA, a diabetes (tipo 1 e tipo 2) afeta mais de 29 milhões de pessoas nos Estados Unidos e é a principal causa de cegueira entre pessoas com idades entre 20 e 74 anos. Em 2008, 33% dos adultos diabéticos com 40 anos ou mais tinham alguma forma de RD. Em alguns casos de RD com edema macular diabético (DME), novos vasos sanguíneos anormais crescem na superfície da retina. A severa perda de visão ou cegueira podem ocorrer se os novos vasos sanguíneos se rompem.
Esta nova aprovação de uso para o Eylea (aflibercept) fornece aos pacientes com retinopatia diabética e edema macular diabético outra terapia para tratar esta complicação que prejudica a visão.
Eylea é administrado através de uma injeção no olho, uma vez por mês para as primeiras cinco injeções e, em seguida, uma vez a cada dois meses. O medicamento é usado junto com as demais intervenções apropriadas para controlar o açúcar no sangue, a pressão arterial e o colesterol.
A segurança e eficácia de Eylea para tratar a RD em pacientes com DME foram avaliadas em 679 participantes em dois estudos clínicos, nos quais os participantes foram aleatoriamente designados para receber Eylea ou fotocoagulação macular a laser, um tratamento à base de laser usado para queimar pequenas áreas da retina. Na semana 100, os participantes tratados com Eylea apresentaram melhora significativa na severidade de sua RD, em comparação com os pacientes que não receberam Eylea.
Os efeitos colaterais mais comuns associados com Eylea incluem hemorragia conjuntival, dor nos olhos, catarata, aumento da pressão intraocular e descolamento do vítreo. As reações adversas graves incluem infecção dentro do olho (endoftalmite) e descolamento de retina.
Eylea é comercializado pela Tarrytown, com sede em Nova Iorque.
Fonte: FDA News Release, de 27 de março de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. FDA aprova novo tratamento para a retinopatia diabética em pacientes com edema macular diabético. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/pharma-news/750652/fda-aprova-novo-tratamento-para-a-retinopatia-diabetica-em-pacientes-com-edema-macular-diabetico.htm>. Acesso em: 14 mai. 2015.
                                                  

                                         

SAÚDE - Parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?

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The Lancet Diabetes & Endocrinology: parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?
Fumar aumenta o risco de desenvolver diabetes tipo 2. No entanto, vários estudos populacionais mostram também um risco maior de desenvolver diabetes nos primeiros três a cinco anos após a cessação do tabagismo do que em fumantes que continuam a fumar. Depois de dez a doze anos, o risco de diabetes equivale a quem nunca fumou. Pequenos estudos de coorte sugerem que o controle do diabetes deteriora temporariamente durante o primeiro ano após parar de fumar. Em um estudo populacional, os investigadores avaliaram se parar ou não parar de fumar está associado ao controle alterado do diabetes, por quanto tempo esta associação persiste e se esta associação foi ou não mediada pela mudança de peso corporal.
Foi feito um estudo de coorte retrospectivo (01 de janeiro de 2005 a 31 de dezembro de 2010) de fumantes adultos com diabetes tipo 2, utilizando a The Health Improvement Network (THIN), um grande banco de dados de atenção primária no Reino Unido. Foram desenvolvidos modelos de regressão multiníveis ajustados para investigar a associação entre o ato de parar de fumar, a duração da abstinência do cigarro, a mudança na HbA1c e o efeito mediador da mudança de peso corporal nesta associação.
Foram incluídos no estudo 10.692 fumantes adultos com diabetes tipo 2. Destes, 3.131 (29%) pararam de fumar e permaneceram abstinentes por pelo menos um ano. Após o ajuste para possíveis fatores de confusão, a HbA1c aumentou em 0,21% (IC 95% 0,17-0,25; p<0,001; [2,34 mmol/mol (IC 95% 1,91-2,77)]) no primeiro ano após parar de fumar. A HbA1c diminuiu à medida que a abstinência continuou e tornou-se comparável a dos fumantes contínuos após três anos. Este aumento da HbA1c não foi mediado pela mudança de peso corporal.
No diabetes tipo 2, a cessação do tabagismo está associada à deterioração do controle da glicemia que dura cerca de três anos e esta não está relacionada ao ganho de peso corporal. Em nível populacional, este aumento temporário pode aumentar as complicações microvasculares.
O estudo foi financiado pelo National Institute for Health Research School for Primary Care Research.
Fonte: The Lancet Diabetes & Endocrinology, publicação online, de 29 de abril de 2015
NEWS.MED.BR, 2015. The Lancet Diabetes & Endocrinology: parar de fumar afeta o controle glicêmico de diabéticos?. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/medical-journal/755482/the-lancet-diabetes-amp-endocrinology-parar-de-fumar-afeta-o-controle-glicemico-de-diabeticos.htm>.
                                                  

                                         

SAÚDE - Conhecendo melhor as doenças degenerativas

SAÚDE
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Conhecendo melhor as doenças degenerativas
O que são doenças degenerativas?
Doenças degenerativas são doenças que levam a uma gradual lesão tecidual de caráter irreversível e evolutivo, geralmente limitante sobre as funções vitais, principalmente as de natureza neurológica e osteomusculares. Elas são assim chamadas porque provocam a degeneração da estrutura das células e tecidos afetados e podem envolver todo o organismo: vasos sanguíneos, tecidos, ossos, visão, órgãos internos, cérebro, etc. Com o crescimento da idade média da população, as doenças degenerativas – mais comuns nos idosos – têm aumentado na sociedade.
Quais são as causas das doenças degenerativas?
As doenças degenerativas são devidas a fatores genéticos e são incentivadas por fatores externos como erros alimentares ou uma vida sedentária, por exemplo. Enquanto as doenças infecciosas e parasitárias são as principais causas de mortes em países subdesenvolvidos, as doenças degenerativas são as causas mais importantes em países desenvolvidos.
Quais são as principais doenças degenerativas?
As principais e mais comuns doenças degenerativas são: doença de Alzheimer, doença de Parkinson, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, osteoartrose, osteoporose, degeneração dos discos intervertebrais, diabetes, arteriosclerose, hipertensão, alguns tipos de câncer, reumatismo, artrite deformante, artrose, glaucoma.
Quais são os principais sinais e sintomas das doenças degenerativas?
Cada uma das doenças degenerativas tem suas próprias características e, dada a grande variedade delas, torna-se difícil generalizar sua sintomatologia. Contudo, a maioria compartilha o fato de conduzirem à destruição de um tipo específico de célula e de serem incuráveis. As doenças degenerativas ocorrem com mais frequência em adultos e idosos e é menos comum entre os jovens. Nelas, os órgãos comprometidos passam a funcionar mal ou param totalmente de funcionar e são levados ao definhamento. Como duram por toda a vida, as doenças degenerativas afetam muito a qualidade de vida das pessoas afetadas, criando dificuldades progressivamente maiores. Algumas delas podem ser muito devastadoras, comprometendo funções importantes como a motilidade, a respiração e a memória, por exemplo, podendo levar à morte.
Como o médico diagnostica as doenças degenerativas?
Cada uma das doenças degenerativas demanda exames complementares diferentes, mas grande número delas já pode ser diagnosticada por meio de uma detida história clínica e um exame físico bem conduzido.
Como o médico trata as doenças degenerativas?
As doenças degenerativas não têm tratamento específico e não têm cura. Os tratamentos se limitam a reduzir a velocidade da evolução da doença e minorar ou eliminar seus eventuais sintomas.
Como prevenir as doenças degenerativas?
Na maioria dos casos, não há como prevenir as doenças degenerativas. Algumas poucas podem resultar da exposição a certos agentes nocivos, como metais pesados; nesses casos, deve-se evitar o contato com esses agentes.
Como evoluem as doenças degenerativas?
Grande parte das doenças degenerativas evolui para uma piora progressiva. Algumas, como a doença de Alzheimer, por exemplo, não implicam diretamente na morte, mas outras terminam nela.
ABC.MED.BR, 2015. Conhecendo melhor as doenças degenerativas. Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/756377/conhecendo-melhor-as-doencas-degenerativas.htm>.