sábado, 30 de novembro de 2013

saúde - O que é Enxaqueca?

Saúde
O que é Enxaqueca?
A enxaqueca é um dos tipos de cefaleia (dor de cabeça). Na enxaqueca, a localização da dor normalmente é de um lado da cabeça, às vezes, dos dois.
O que é enxaqueca?
A enxaqueca é um dos tipos de cefaleia (dor de cabeça). Na enxaqueca, a localização da dor normalmente é de um lado da cabeça, às vezes, dos dois.
Causas
Os fatores mais frequentes que podem iniciar uma crise de enxaqueca são:

1. Alimentos e bebidas

·         Queijos amarelos envelhecidos
·         Frutas cítricas (principalmente laranja, limão, abacaxi e pêssego)
·         Banana (principalmente d'água)
·         Linguiças
·         Salsichas e alimentos de coloração avermelhada, em conserva
·         Frituras e gorduras
·         Chocolates
·         Café, chá e refrigerantes à base de cola
·         Aspartame (adoçante artificial)
·         Glutamato monossódico (tipo de sal usado como intensificador de sabor, principalmente em comida chinesa)
·         Vinhos (principalmente o tinto)
·         Cervejas e chope.

2. Hábitos alimentares e sono

·         Ficar mais de cinco horas seguidas sem se alimentar
·         Dormir mais ou menos do que o de costume.

3. Variações bruscas de temperatura e umidade do ar

·         Entrada em ambientes frios, estando antes em ambiente quente e viceversa
·         Ingestão de líquidos gelados com o organismo aquecido ou suando muito.

4. Fatores hormonais, emocionais e estresse

·         É muito comum mulheres portadoras de enxaqueca apresentarem dor nas fases pré, durante ou após a menstruação
·         Muitas mulheres têm as crises pioradas a partir do momento que iniciam o uso de anticoncepcionais orais
·         Na menopausa, muitas mulheres melhoram espontaneamente e voltam a piorar quando iniciam a reposição hormonal.

·         Tratamento de Enxaqueca
·                  Somente o médico pode dizer qual a melhor medicação para quem sofre de enxaqueca, mas as crises podem ser reduzidas ao evitar os fatores desencadeantes.

O que fazer quando estiver em crise de enxaqueca?

·         Esteja sempre preparado: os portadores de enxaqueca devem ter a medicação para as crises sempre à mão
·         Em caso de enxaqueca intensa, procure um local fresco e escuro para recostar, mas não deite
·         Coloque gelo sobre as áreas doloridas
·         Tome o medicamento recomendado pelo seu médico, mas nunca mais de duas vezes por semana
·         Beba muita água e coma moderadamente
·         Descanse.

SAÚDE/ALIMENTAÇÃO - Os alimentos mais poderosos

Saúde
ALIMENTAÇÃO
Os alimentos mais poderosos

Conheça quem devem ser os protagonistas de um cardápio saudável, capazes de prevenir inúmeras doenças. Mas, lembre-se: segundo os especialistas, tão importante quanto consumi-los diariamente é saber como tirar o melhor proveito de seus nutrientes.
Todo alimento, especialmente o natural (frutas, legumes, verduras, sementes), oferece ao menos um nutriente essencial ao bom funcionamento do organismo, seja uma vitamina, um mineral, uma proteína, fibras... Mas os avanços da ciência e da tecnologia e a evolução dos conhecimentos na área de nutrição demonstraram que há alimentos muito mais poderosos que outros. Chamados de funcionais, essas dádivas da natureza, além de nutrir, são capazes de prevenir várias doenças não transmissíveis, como hipertensão, diabetes, problemas cardiovasculares e câncer.
“Ou seja, seus componentes cumprem as funções nutricionais básicas e comuns à maioria dos alimentos e, quando parte da dieta usual, ainda produzem efeitos metabólicos e fisiológicos benéficos à saúde”, resume a professora titular de Nutrição da Universidade de São Paulo, Jocelem Mastrodi Salgado, presidente da Sociedade Brasileira de Alimentos Funcionais (SBAF).
A especialista ressalta, porém, que este poder extra nada tem a ver com mágica. O alimento funcional pode possuir inúmeras qualidades, mas ele por si só não consegue agir como um remédio milagroso. “Na prática, não adianta ingerir todos os dias proteína de soja, por exemplo, com o objetivo de reduzir o colesterol, se as refeições diárias dessa pessoa for rica em gorduras saturadas ou trans. Dessa forma, não haverá nenhum efeito ou benefício”, garante a professora Jocelem Salgado.
Além disso, o consumidor deve ficar atento à forma de consumo, que deve ser regular e sem exageros, e ao modo de preparo, tentando preservar as substâncias ativas do alimento. “Devemos evitar picá-lo em pedaços muito pequenos e procurar cozinhá-lo por inteiro, se possível com a casca (se houver). O método de processamento deve ser capaz de reter ao máximo esses componentes benéficos, tais como cozimento a vapor, escaldamento e fervura rápida”, ensina Jocelem.
Os vencedores
CEREAIS INTEGRAIS
O que: aveia, centeio, cevada, quinua. Componentes ativos: fibras solúveis e insolúveis. 
Benefícios: também encontradas em leguminosas, como soja, feijão e ervilha, e em hortaliças com talos e frutas com cascas, essas fibras melhoram o trânsito intestinal, controlam os níveis de glicose no sangue e dão maior saciedade, ajudando a prevenir câncer de intestino e de cólon, diabetes e obesidade. A aveia, em particular, ainda consegue ajudar a reduzir os níveis de colesterol ruim (o LDL) e, por conta disso, recebeu o selo de alimento redutor do risco de doenças cardíacas, pelo FDA, o órgão norte-americano de controle de alimentos e remédios. 
Dose mínima recomendada: quatro colheres de sopa por dia.
SOJA E DERIVADOS
O que: tofu, leite, farinha, proteína 
Componentes ativos: isoflavonas e proteína da soja. Benefícios: a isoflavona é um fito hormônio com ação estrogênica capaz de amenizar os sintomas da menopausa e prevenir a osteoporose. Também atua como anticancerígeno, contra o câncer de mama e o de cólon. Quanto às proteínas da soja, estas conseguem reduzir os níveis de colesterol, diminuindo os riscos de doenças cardiovasculares. 
Dose mínima recomendada: 50 g do grão por dia, o equivalente a duas xícaras de chá.
FRUTAS CÍTRICAS
O que: laranja, tangerina. 
Componentes ativos: flavonóides. 
Benefícios: essa substância também está presente na soja, tomate, pimentão, alcachofra, cereja e salsa. É benéfica graças a sua ação vasodilatadora, anti-inflamatória, antioxidante e anticâncer. 
Dose mínima recomendada: duas frutas com bagaço ou um copo de suco diariamente.
DANIELA TALAMONI

SAÚDE - Infarto do Miocárdio (2)

Saúde
Infarto do Miocárdio (2)
O que fazer quando estou sentindo os sintomas que podem ser de um infarto do miocárdio?
Diante de uma dor suspeita, devemos nos dirigir o mais rápido possível a um pronto-atendimento - de preferência em um pronto-socorro equipado com uma unidade coronariana - para confirmar ou excluir odiagnóstico. Caso seja confirmado o infarto, quanto mais rápido o tratamento, melhor será a recuperação do seu coração.

Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é baseado na tríade: quadro clínico, alterações no ECG (eletrocardiograma) e na dosagem de enzimas cardíacas que se alteram no infarto do miocárdio.
Escolha sempre um médico da sua confiança para tratar os seus sintomas e para lhe auxiliar na prevenção dedoenças cardiovasculares.

Quais as opções de tratamento disponíveis?
Qualquer que seja o tratamento escolhido pelo médico que vai prestar assistência ao paciente infartado, o ideal é que ele comece dentro das primeiras 6 horas após o início da dor. Quanto mais precoce, maior é a chance de ser restabelecido o fluxo sangüíneo e de oxigênio nas artérias coronárias, evitando as complicações decorrentes da necrose do músculo cardíaco.
Pontos importantes do tratamento são: alívio da dor, repouso para reduzir o trabalho cardíaco e administração de agentes trombolíticos para melhorar o fluxo sangüíneo.
A administração de oxigênio em fluxo contínuo nas primeiras seis horas, reduz a dor associada à baixa concentração de oxigênio circulante. O uso de drogas que reduzem o uso de oxigênio pelo coração faz com que o músculo cardíaco sofra menos isquemia (ausência de sangue).
A permanência na Unidade Coronariana deve se restringir ao período crítico, no mínimo 72 horas, pois aincidência de complicações neste período justifica a monitorização contínua.
Superada esta fase, o paciente é encaminhado a um quarto privativo, restringindo-se o número de visitas. Progressivamente, ele pode sentar-se durante breves períodos, começa a deambular por volta do quarto ou quinto dia. Esta mobilização precoce melhora sensivelmente o bem-estar, além de reduzir a incidência de tromboembolia. Mas o paciente deve ser acompanhado de perto para detectar possíveis alterações conseqüentes a esta atividade física.
A dieta será liberada à medida que as condições clínicas permitirem, devendo ser hipocalórica e hipossódica (com pouco sal).
As evacuações não devem significar esforço para o paciente, usando, se necessário, laxantes suaves.
Os tranqüilizantes podem ser utilizados para amenizar a angústia de alguns pacientes, mas com muito critério, já que esses medicamentos podem aumentar a freqüência cardíaca e a pressão sistólica.

Quais são as complicações da doença?
As principais complicações  do infarto  são:  arritmia  cardíaca,  choque  cardiogênico,  insuficiência  respiratória,insuficiência renal ou parada cardiorespiratória.
As complicações mais letais são as arritmias, que podem ocorrer, mais comumente, nas primeiras 24 horas após o infarto. Por isso, é importante que, idealmente por pelo menos 72 horas, os pacientes fiquem sob cuidados médicos em unidades de tratamento intensivo coronariano, lá eles recebem todos os cuidados necessários para detectar precocemente e tratar essas arritmias, através de uma monitorização contínua das complicações do infarto.

Quais as opções para prevenir esta doença?

Um estilo de vida saudável ajuda a diminuir a mortalidade nos casos de infarto.
Alguns pontos importantes na prevenção:
  • Ter uma dieta equilibrada, reduzindo a ingestão de gorduras saturadas e aumentando as fibras, frutas, vegetais e cereais.
  • Prática regular de atividades físicas.
  • Manter o peso ideal, com índice de massa corporal abaixo de 25 kg/m², evitando a obesidade e seus danos à saúde.
  • Dosar os níveis de colesterol e triglicérides pelo menos a cada 5 anos a partir dos 35 anos.
  • Acompanhar a glicemia nas pessoas com mais de 45 anos, para detecção precoce de diabetes mellitus.
  • Medir a pressão arterial a cada 2 anos ou em todas as consultas médicas para evitar os danos causados pela hipertensão arterial não controlada.
  • Abandonar o cigarro para prevenir o infarto do miocárdio e outras doenças como o câncer de pulmão e a doença pulmonar obstrutiva crônica.
  • Procurar reduzir o estresse com massagens, ioga, exercícios físicos em geral e meditação.
Perguntas que você pode fazer ao seu médico:
Qual o risco que eu tenho de sofrer um infarto? Isto pode ser calculado?
- Minha família tem história de doenças do
 coração. Como isto influencia minha saúde?
- O que mais eu posso fazer para reduzir meu risco de sofrer um ataque cardíaco?
- Quando devo fazer exames de prevenção para evitar as doenças do
 coração?
- Se eu parar de fumar, quanto tempo demora para reduzir meu risco cardiovascular?
- Depois de ter tido um
 infarto, qual o tipo de dieta que devo seguir?
Fontes:
III Diretriz sobre Tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio
Universal Definition of Myocardial Infarction - ESC/ACCF/AHA/WHF Expert Consensus Document
Heart Information Series – British Heart Foundation
American Heart Association
ABC.MED.BR, 2008. Infarto do Miocárdio. Disponível em: 



SAÚDE - Infarto do Miocárdio (1)

Saúde
Infarto do Miocárdio (1)

Sinônimos:
Ataque do coração, doença isquêmica do coração.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

As notas a seguir são dirigidas principalmente aos leigos em medicina e têm por objetivo destacar os aspectos mais relevantes desse assunto e não visam substituir as orientações do médico, que devem ser tidas como superiores a elas. Sendo assim, elas não devem ser utilizadas para autodiagnóstico ou automedicação nem para subsidiar trabalhos que requeiram rigor científico.
O que é infarto do miocárdio?
O infarto é definido como uma lesão isquêmica do músculo cardíaco (miocárdio), que deve-se à falta de oxigênio e nutrientes. Os vasos sangüíneos que irrigam o miocárdio(artérias coronárias) podem apresentar depósito de gordura e cálcio, levando a uma obstrução e comprometendo a irrigação do coração. As placas de gordura localizadas no interior das artérias podem sofrer uma fissura causada por motivos desconhecidos, formando um coágulo que obstrui a artéria e deixa parte do coração sem suprimento desangue. É assim que ocorre o infarto do miocárdio. Esta situação vai levar à morte celular (necrose), a qual desencadeia uma reação inflamatória local.
O infarto também pode ocorrer em vasos coronarianos normais quando as artérias coronárias apresentam umespasmo, ou seja, uma forte contração que determina um déficit parcial ou total no suprimento de sangue ao músculo cardíaco irrigado por este vaso contraído.
Quais são os sintomas?
O sintoma clássico é uma dor em aperto no lado esquerdo ou no centro do peito podendo irradiar para opescoço ou para o braço esquerdo, porém em cerca de 15% dos casos, o sintoma pode ser atípico com dor no lado direito do peito, suor, enjôo, vômitos, dor no estômago, falta de ar, tonteira ou palpitações.
Esta dor tem duração maior que 10 minutos, pode ter diferentes intensidades ou ainda sumir e voltar espontaneamente.
Infelizmente, nem todos os pacientes têm este sintoma. Os diabéticos, por exemplo, podem ter um infartosem apresentar dor.
Quais são as causas?
O infarto está mais freqüentemente associado a uma causa mecânica, ou seja, à interrupção do fluxo sangüíneo para uma determinada área, devido a obstrução completa ou parcial da artéria coronária responsável por sua irrigação. O tamanho da área necrosada depende de vários fatores, tais como o calibre da artéria lesada, tempo de evolução da obstrução e desenvolvimento da circulação colateral. Esta, quando bastante extensa, é capaz de impedir a instalação de infarto, mesmo em casos de obstrução total da coronária.
Pode também ocorrer por aumento do trabalho cardíaco relacionado ao aumento da pressão arterial.


Quais são os fatores de risco associados ao infarto do miocárdio?
  • Colesterol alto
  • Sedentarismo
  • Tabagismo
  • Hipertensão arterial
  • Menopausa
  • Estresse
  • Excesso de peso
  • Diabetes mellitus
  • História familiar ou predisposisão genética
  • Idade
  • Alterações hemodinâmicas: hipertensão arterial, hipotensão, choque, mal-estar, etc.

saúde - Alho: saudável e acessível

Saúde
Alho: saudável e acessível

O alho apresenta em sua composição as vitaminas A, B1, B2,B6, C e minerais como cálcio, enxofre, iodo, magnésio, selênio, sódio e zinco. Trocando isso por benefícios, podemos dizer que, entre outras coisas, ele ajuda a combater gripes e resfriados, tem ação germicida, é anti-inflamatório potente, auxilia no controle da diabetes e melhora a qualidade de vida. Mas está longe de ser só isso. Apontado como um alimento funcional, o alho não pode faltar em um temperinho para dar mais sabor aos pratos. O que pouca gente sabe é que um dente de alho pode ter uma ação bastante diversificada no organismo, auxiliando em diversos pontos. Para começar, ele é um super reforço para o sistema imunológico. "O alho apresenta a argina, um aminoácido que tem como principal função estimular o sistema imunológico. Além disso, possui altos teores de zinco e selênio, ambos metais antioxidantes, que auxiliam no fortalecimento das defesas do organismo", pontua a nutricionista Daniela Castro. O alimento, ainda, impede muitas formas de infecções e limpa o muco dos pulmões, ajudando no tratamento de gripes e resfriados.
O alho também é excelente para a parte cardiovascular: previne doenças coronárias e circulatórias, diminui a coagulação sanguínea e a pressão arterial. "O consumo regular de alho reduz o nível do colesterol sérico total, evita a agregação plaquetária e possui atividade antioxidante, prevenindo arteriosclerose e outras doenças cardiovasculares", analisa a especialista. Outra propriedade importante do alho dá conta de que ele ajuda a impedir a formação de células cancerígenas. "O benefício se dá graças a uma substância chamada alicina, um composto sulforoso que só se forma quando eles são triturados. A alicina previne a ativação das nitrosaminas, compostos químicos cancerígenos encontrados principalmente em embutidos da carne, como a linguiça", esclarece Daniela. A alicina também é a responsável pelo forte odor do alho.
O alho é, ainda, rico em bioflavonoides, como a quercetina. De acordo com a nutricionista, estas são substâncias antioxidantes capazes de varrer os radicais livres das células combatendo assim o envelhecimento e doenças como Alzheimer e outras degenerativas. Daniela alerta que, apesar das diversas propriedades medicinais, o alho pode provocar efeitos tóxicos quando consumido em grande quantidade. "O excesso pode gerar manifestações clínicas como anemia, úlcera gástrica e alergia", esclarece. O alimento também não é indicado, em nenhuma quantidade, em alguns casos. "Indica-se a suspensão de suplementos de alho para gestantes, nutrizes, crianças abaixo de quatro anos e nos períodos pré e pós-cirúrgicos, devido ao seu efeito antiplaquetário, aumentando assim o risco de sangramento", observa a nutricionista.
Muita gente deixa de usufruir dos benefícios do alho por causa do cheiro desagradável. Mas para tudo na vida há jeito! Se o que te incomoda é o bafo de alho, Daniela dá algumas dicas. "Depois de comer, mastigue salsa ou qualquer planta que tenha clorofila, pois elas mantêm o hálito fresco. É indicado também beber um copo de leite ou de vinho", ensina. Mas se o que te faz manter distância do alho é o cheiro que ele deixa nas mãos, a nutricionista explica que é só esfregá-las bem com sal grosso ou açúcar e depois lavar em água corrente. Fácil, não? A especialista ressalta que, por ter princípios ativos sensíveis ao calor, é mais interessante consumir o alho cru. "O alho em pó, por exemplo, pode não ter os mesmos efeitos devido ao processamento e secagem", avalia.
No passado, o alho tinha um preço bem salgado aqui no Brasil. Hoje o panorama mudou e o alimento pode estar na mesa de todos, dando mais sabor aos pratos e, de quebra, contribuindo com a saúde. Quer começar hoje mesmo a incluir o alho de forma mais generosa na sua alimentação? Experimente a receita da nutricionista Daniela Castro e boa degustação!
Conserva de alho
Ingredientes:
·         250 gramas de alho
·         500 ml de azeite
·         Sal
·         Pimenta fresca
·         Alecrim
·         Folhas de louro
Modo de preparo:
·         Descasque o alho e coloque em água fria para não escurecer.
·         Em um vidro já escaldado com água fervente, coloque o sal a gosto.
·         Adicione azeite em uma quantidade superior a metade do vidro.
·         Retire a água do alho e acrescente-o ao azeite.
·         Acrescente o alecrim, a folha de louro e pimentinhas.
·         Depois de pronta, guarde a conserva por pelo menos duas semanas, antes de consumir.



SAÚDE - Torne sua alimentação saudável, com atitudes realistas

Saúde
Torne sua alimentação saudável, com atitudes realistas
Uma dieta saudável deve evitar o consumo de alimentos prejudiciais, abastecer diariamente nosso organismo com quantidades adequadas de nutrientes (proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, minerais e fibras) e ser ainda uma fonte de prazer.
Não é apenas a quantidade de comida que engorda, mas principalmente sua qualidade. Lembre-se que, enquanto 1 grama de carboidrato ou 1 grama de proteína produzem 4 calorias, a mesma quantidade de gordura produz 9 calorias – mais do que o dobro.
Com atitudes realistas e respeitando nossos padrões culturais e preferências individuais, podemos eliminar maus hábitos, ajustar a quantidade e melhorar a qualidade da alimentação. É isto que se chama reeducação alimentar.
Para promovê-la, reflita sobre as seguintes orientações:

Atenção às calorias

Cuidado com o consumo de maionese, manteiga, creme de leite, chantilly, frituras, embutidos, frios, carnes gordas e molhos e doces gordurosos.
Coma mais vezes por dia, ingerindo menor quantidade de alimentos em cada refeição. O ideal é fazer 5 ou 6 refeições diárias.
Antes do almoço e do jantar, experimente comer uma fruta. Este procedimento ajuda a moderar o apetite, fazendo com que comamos menos durante as refeições.
Mastigue bem os alimentos e aprenda a saboreá-los. A mastigação estimula o centro da saciedade localizado no cérebro, promovendo uma sensação de satisfação. Mas isso leva de 20 a 30 minutos para ocorrer. Portanto, evite comer muito rápido, para não continuar sentindo fome.
Inicie o almoço e o jantar com a salada, pois as fibras presentes nas verduras e legumes propiciam a saciedade, ajudando-nos a controlar o consumo dos pratos quentes, normalmente mais calóricos.
Beba bastante água durante o dia: de 6 a 8 copos. Além de ser muito importante para a hidratação, a água contribui para a eliminação das toxinas, por meio de um bom funcionamento renal e intestinal.
Cuidado com a falsa ideia de que alimento sem colesterol é também alimento sem gordura. E lembre-se que qualquer gordura fornece 9 calorias por grama. Portanto, até excelentes fontes de gordura, como o azeite de oliva, por exemplo, devem ser consumidas com moderação.
Fonte: Silvia Piovacari - Nutricionista do Einstein



SAÚDE/ALIMENTAÇÃO - Saúde nas quatro estações

Saúde
ALIMENTAÇÃO
Saúde nas quatro estações
Não basta estarem lindas ou parecerem suculentas. O melhor das frutas e verduras acredite, é na estação, quando são muito mais saborosas. O avanço da tecnologia possibilitou a modificação genética dos alimentos. Com isso, é possível cultivar frutas e verduras durante todo o ano. Entretanto, vale a pena dar preferência aos da estação. 
Uma dica é congelar a polpa das frutas que estão na época. Dessa forma, quando bater aquela vontade de consumi-la, descongele e faça suco.
Para uma vida saudável, o ideal é comer por dia de quatro a seis porções (1 xícara de chá) de frutas, verduras ou legumes, devido à grande quantidade de nutrientes. Dê preferência para cores diferentes, pois cada uma representa um nutriente. Outra dica é optar por consumir verduras e legumes crus para que o teor de fibras seja maior.
“Os alimentos fora de época podem apresentar comprometimento na qualidade e na abundância de seus componentes, como ocorre com as vitaminas. Além disso, perdem o aroma característico e ficam mais secas”, explica Luci Uzelin, nutricionista do Hospital Israelita Albert Einstein (HIAE).

Receitas de dar água na boca

Para aproveitar essas delícias naturais, o restauranter Wagner Packer, especialista em cardápio natural, selecionou algumas dicas de combinações e receitas saborosas.

Batata a Sri Lanka

Ingredientes

1 brócolis ninja grande
1 kg de batata
1 vidro de leite de coco light
1 colher de sobremesa de açafrão
1 colher de sopa de semente de mostarda
1 colher de sopa de óleo de gergelim tostado
1 colher de sopa de coentro verde picado
sal marinho a gosto

Modo de preparo

Corte o brócolis em pedaços médios e cozinhe no vapor. Cozinhe a batata descascada em cubos no óleo de gergelim e os temperos, menos o coentro. Quando estiver quase no ponto, adicione o leite de coco. Em seguida, coloque o coentro, mexa com cuida
“Os alimentos fora de época podem apresentar comprometimento na qualidade e na abundância de seus componentes, como ocorre com as vitaminas."

Salada de repolho, caqui e iogurte

Ingredientes

1 repolho médio
5 caquis maduros
500 ml de iogurte natural orgânico
1 limão taiti
Sal a gosto

Modo de preparo

Fatie o repolho de modo que fique bem fino. Corte os três caquis sem pele em gominhos. Misture-o com o repolho. Faça o molho com os outros dois caquis sem pele, batidos no liquidificador com um pouco de água, sal, azeite e limão. Jogue o molho na salada e é só servir.
Serve quatro pessoas

Flan de tofu e banana

Ingredientes

250 g de tofu (queijo de soja)
3 bananas-nanicas maduras
1 colher de sopa de sumo de limão
1 colher de sopa de agar-agar (gelatina de algas marinhas)
sal marinho a gosto

Modo de preparo

Bata todos os ingredientes com 2 bananas no liquidificador. Leve ao fogo até atingir a fervura. Coloque em um recipiente as rodelas da terceira banana no fundo para decorar. Coloque a massa no recipiente e leve à geladeira.