segunda-feira, 13 de abril de 2015

SAÚDE/CHÁS - Chá de hibisco

SAÚDE
CHÁS

Chá de hibisco

       
Hoje nós vamos ensinar para todos vocês uma receita natural de chá de hibisco. Muita gente conhece a planta, mas não conhece os diversos benefícios que ela tem pra oferecer.
O chá de hibisco foi descoberto através de uma pesquisa e graças a sua ação antioxidante e anti-inflamatória, este chá ganhou grande reconhecimento como chá que auxilia no emagrecimento. Confiram os outros efeitos do chá de hibisco abaixo:
Queima gordura corporal
Facilita o trânsito intestinal
Reduz a retenção de líquidos
Reduzir o colesterol
Ação antioxidante e anti-inflamatória
Modo de preparo

Você deve adicionar 2 colheres de sopa de hibisco para cada litro de água. Em seguida você deve ferver por aproximadamente 5 minutos e o chá estará pronto. Este chá pode ser consumido quente ou frio. É aconselhado que a pessoa tome pelo menos 5 xícaras de chá de hibisco por dia.
Contra indicações

O chá de hibisco não deve ser ingerido por portadores de doenças cardíacas graves.
Efeitos colaterais

O consumo do chá de hibisco é bem benéfico, mas existe uma reação natura de Hipotensão, isso significa que haverá uma queda na pressão arterial. Este é o único efeito colateral confirmado, mas existem relatos de pessoas que tomaram o chá e teve tontura, enjoo, escurecimento da visão, sensação de fraqueza e desmaio.
Após conferir como preparar este chá de hibisco, seus benefícios e seus efeitos colaterais, chegou a hora de preparar o seu delicioso chá e depois vim nos falar o que acharam e como foram os resultados. Vale lembrar que estes efeitos colaterais representam um número de casos inferior a 5%, ou seja, em 95% dos casos as pessoas tiveram benefícios ao tomar este chá.

http://www.saudemelhor.com/cha-de-hibisco/

SAÚDE/CHÁS - CHÁ DE LIMÃO

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Chá de limão

      
Quase todo mundo gosta de um chá de limão não é mesmo? Nesta época de dias frios, a procura por uma boa receita de chá de limão cresce consideravelmente, foi pensando nisso que pesquisamos opções de receitas deste chá para trazer pra vocês.
O chá de limão oferece benefícios digestivos, desintoxicantes e diuréticos. Ele consegue evitar a fome fora de hora, além de acelerar o metabolismo corporal.
Esta primeira receita que vamos passar auxilia no combate a gripe e fortalece o sistema imunológico.

Receita para 3 xícaras

750ml de água
2 limões
Mel a gosto
1 dente de alho
½ colher de chá de gengibre em pó
4 cravos
Modo de Preparo

Em fogo médio, você deve colocar um panela com a água, 1 limão cortado em 4 partes e com casca, o gengibre, os cravos e o alho, depois de adicionar tudo você deve deixar ferver por 5 minutos.
Em seguida você deve desligar o fogo e adicionar o sumo do outro limão, além de acrescer o mel. Deixe a panela tampada por aproximadamente 2 minutos, depois coe e beba quando estiver quente.

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SAÚDE/CHÁS - Chá de casca de laranja

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Chá de casca de laranja

       
Hoje nós vamos ensinar tudo sobre o chá de casca de laranja. Quase todo mundo sabe a laranja é uma das frutas que mais contém propriedades nutricionais não é mesmo? A laranja possui vitaminas A, B e C, sendo que esta última é em grande proporção e é exatamente por isso que ela é bastante utilizada para prevenir a gripe.
O pessoal costuma fazer muito suco da polpa da laranja e hoje vamos ensinar como utilizar a casca. Ela é utilizada para fazer um delicioso chá que trata enxaqueca, tem efeito emagrecedor, além de contar com propriedades antioxidantes.
O chá de casca de laranja consegue ajudar na proteção de doenças e aumenta a limpeza orgânica removendo os excessos de líquidos do nosso corpo, combatendo assim o inchaço.
Este chá é indicado para pessoas que sofrem com casos de ansiedade, histeria, nervosismo, taquicardia e alguns problemas gastrintestinais, como: acidez estomacal, cólicas do aparelho digestivo, flatulência e má digestão.
Agora que você conheceu todos os benefícios do chá de casca de laranja, chegou o momento de aprender como prepará-lo e então poder desfrutar de tanta coisa boa! Confira tudo a seguir:
Todos os benefícios da casca da laranja

Ingredientes

1 litro de água
Cascas de 2 laranjas
1/2 xícara de chá de hortelã
3 colheres de sopa de mel
Modo de Preparo
Primeiro você deve levar a água ao fogo juntamente com as cascas das 2 laranjas e também as folhas de hortelã
Agora você deve deixar tudo fervendo por aproximadamente 3 minutos
Depois deste período você deve acrescentar o mel
Agora tampe e deixe em infusão por aproximadamente 15 minutos
Depois de feito isso, basta servi-lo quente ou gelado.

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SAÚDE/CHÁS- ERVA CIDREIRA:

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Erva Cidreira!

Benefícios da Erva Cidreira!
Você talvez não saiba, mas a erva-cidreira pertencente à mesma família da hortelã e do boldo. Você vai aprender em nosso artigo que estão não é apenas mais uma plantinha. A erva-cidreira traz em suas folhas e caules diversas substâncias que tem um poder calmante, relaxante e diurético.
É muito comum encontrar pessoas que confundem a erva-cidreira com hortelã, isso acontece devido à enorme semelhança de suas folhas. Chegou à hora de você conhecer os benefícios e vantagens de inserir a erva-cidreira em seu dia-a-dia.

Benefícios ao tomar chá de erva-cidreira

As pessoas que tem problemas com insônia devem começar a tomar o chá de erva-cidreira todos os dias. O uso diário certamente vai te ajudar a melhorar a qualidade do sono.
Os benefícios não param por ai, você vai ajudar a reduzir o número de momentos com dores de cabeça. Quando você passar a tomar este chá regularmente, você alivia seu organismo de muita tensão e auxilia na diminuição destes quadros citados anteriormente.
Você achou bom, ainda tem mais vantagens. O chá de erva-cidreira tem a capacidade de ajudar na diminuição dos gases, além de conseguir regular melhor o funcionamento do intestino. As mulheres que tomam constantemente o chá de erva-cidreira conseguem um alívio das cólicas menstruais e intestinais, além de conseguir uma preservação dos rins.
Quais os benefícios do chá de Erva-cidreira?

Quando a pessoa está gripada, o chá de erva-cidreira consegue aliviar as tosses e febres. É aconselhado dar este chá para crianças durante a noite, isso ajuda a acalmar e fazer com que eles tenham um sono melhor.
Pouca gente sabe que o chá de erva-cidreira ajuda a aliviar a dor de dente. As pessoas que estão sofrendo com estas dores devem fazer um chá e usá-lo bem morninho para fazer bochechos por 15 minutos.

http://www.saudemelhor.com/beneficios-da-erva-cidreira/

SAÚDE/CHÁS - Chá de hortelã

SAÚDE

Chá de hortelã

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O chá de hortelã é o sabor favorito para muitos bebedores de chá. É comumente associado como refrescante em tempos de calor. Além de ser muito saboroso, também existem muitos benefícios para quem beber chá de hortelã. Entender esses benefícios para a saúde pode ajudá-lo a aproveitar melhor chá de hortelã para que você possa melhorar a sua saúde. Mas não se esqueça: nenhum tratamento começa bem se você não conversar com seu médico primeiro. Ele te ajudará te encaminhando para os melhores tratamentos e cuidados com a sua saúde.

Benefícios do chá de hortelã
Aliviar problemas de estômago Hortelã é considerado eficiente contra problemas de estômago e pode ajudar com a síndrome do intestino irritável, náuseas, dores de estômago, diarreia ou constipação. As pessoas muitas vezes acham mais fácil consumir chá de hortelã porque ele não contém açúcar, já que balas de hortelã podem irritar ainda mais o estômago.
Ajuda na digestão Hortelã age como um carminativo refrescante que ajuda a aliviar a dor no trato digestivo, ajudando os gases a se moverem através de seu estômago e intestinos depois de ter comido. Em muitas culturas, hortelã será servido depois de ter comido para promover o fluxo de bile para que o seu corpo vá digerir os alimentos mais facilmente.
Aliviar náuseas, febre e tosse Especialistas afirmam que as folhas de hortelã podem criar um chá que vai ajudar a manter a náusea longe e sanar um estômago “nervoso” ou enjoado que muitas pessoas sentem ao viajar em um carro, avião ou barco. As qualidades antiespasmódicas do hortelã pode ajudar a prevenir o vômito, que muitas vezes vem com náuseas ou dores de estômago nessas condições. As propriedades analgésicas do chá podem ajudar a acalmar e relaxar os músculos do estômago e do intestino, ajudando também com problemas relacionados a estes órgãos.
Impulsionar o sistema imunológico. Muitas pessoas consomem chá de hortelã quando eles estão sofrendo com gripe ou resfriado, pois é rico em cálcio, vitamina B e potássio, que pode dar o sistema imunológico um impulso. Alguns afirmam que beber chá de hortelã pode ajudar a manter os casos de asma leve sob controle, embora os profissionais médicos duvidam desta informação. Estes ingredientes podem ajudar a aliviar os sintomas da sua doença e impedi-lo de ficar doente no futuro.
Reduzir mau hálito. Aqueles com mau hálito podem saborear chá de hortelã para ajudar a incentivar um cheiro mais agradável. Beber chá de hortelã em uma base regular é creditado como responsável em ajudar a livrá-lo de forma permanente dos sintomas de mau hálito que podem ser desconfortáveis ou embaraçosos, mas a ciência por trás dessas afirmações é um pouco discutível.
Se você não gostar de chás, o hortelã também é um ótimo complemento para sucos e sopas. (Foto: thebathtubdiva.com)
Aliviar o estresse. O gosto e o cheiro de hortelã-pimenta são conhecidos para ajudar a aliviar o estresse. Beber chá de hortelã pode ajudar as pessoas a dormir mais facilmente à noite por causa dessas propriedades para aliviar o estresse. Alguns acreditam que este alívio do estresse que vem com beber chá de hortelã está ligada a melhoria do sistema imunológico que esta bebida proporciona.

Outros Benefícios.
 Alguns afirmam que o chá de hortelã pode suprimir o apetite, o que é útil para aqueles que estão tentando perder peso. Outros pensam que dar um chá de hortelã pode ajudar a gerenciar a cólica. Outros ainda descobriram que beber chá de hortelã pode ajudar a reduzir o desconforto associado a dores de cabeça ou enxaquecas.

Precauções e efeitos colaterais do chá de hortelã
Refluxo ácido Aqueles que têm a doença do refluxo gastroesofágico podem ver um aumento em seus sintomas ao beber chá de hortelã, porque este chá vai relaxar os músculos do estômago e os músculos do esfíncter. Isso pode levar ao ácido do estômago para fluir até o esôfago e agravar os sintomas já existentes.
Precauções para mulheres grávidas. Beber chá de hortelã durante a gravidez pode provocar o útero para relaxar, o que pode aumentar o risco de ter um aborto. Não há evidência científica que atualmente observa especificamente que os chás de hortelã vão aumentar este risco, mas aquelas que têm um histórico de abortos espontâneos devem tomar cuidado e se abster de beber chá de hortelã, enquanto elas estão tentando engravidar ou durante a gravidez. Também é aconselhável que as pessoas que estão amamentando evitem beber chás de hortelã, pois isso pode ser perigoso para bebês e crianças pequenas.
Interações com outros medicamentos. Em alguns casos verificou-se que o chá de hortelã interagiu negativamente com outros medicamentos que os indivíduos têm vindo a tomar. Se estiver a tomar qualquer medicamento, você deve ter o tempo para confirmar com seu médico sobre se é ou não é seguro para você consumir chá de hortelã, especialmente se você está pensando em beber este chá regularmente como parte de um regime de saúde. Se você tem algum tipo de alergia a mentol, você deve evitar beber chá de hortelã, pois isso aumenta o risco de efeitos colaterais. Você também deve evitar beber chá de hortelã, se você sofre de asma, uma vez que pode aumentar os sintomas.
Consequências da overdose de hortelã. Overdose de qualquer erva pode ter efeitos adversos sobre a saúde em geral, e isto vale também para o hortelã. Se você consumir uma quantidade excessivamente grande de hortelã pode causar cólicas, diarreia, sonolência, dores musculares, diminuição da frequência cardíaca e tremores. Uma overdose de hortelã é extremamente rara, mas para evitar essa condição você deve tomar cuidado quando você está preparando o seu chá de hortelã. Verifique a quantidade de folhas que estão sendo usadas ​​em cada copo para determinar se a dose está dentro do limite recomendado. Idealmente, cada xícara de chá de hortelã deve conter em torno de um grama ou colher de chá de hortelã deixa para cada 150 ml de água que está sendo usada para ferver o chá. Você não deve beber mais do que duas a três porções de chá de hortelã por dia para evitar os efeitos colaterais potenciais.

http://www.saudemelhor.com/cha-hortela-beneficios-para-que-serve/

SAÚDE/ CHÁS - CARQUEJA:

SAÚDE
CHÁS

Carqueja

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  A Carqueja é uma planta medicinal, também conhecida como Carqueja-amarga, Carqueja-amargosa, Carqueja-do-mato, Carquejinha, Condamina ou Iguape, muito utilizada para tratar gripe e problemas digestivos.
O seu nome científico é Baccharis trimera e pode ser comprada em lojas de produtos naturais, farmácias de manipulação e algumas feiras livres.

Para que serve a Carqueja

A Carqueja serve para ajudar no tratamento de má digestão, prisão de ventre, diarreia, gastroenterite, anemia, gripe, febre, doenças hepáticas, diabetes, vermes intestinais, afta, amigdalite, anorexia, azia, bronquite, colesterol, doenças da bexiga, má circulação do sangue e feridas.

Propriedades da Carqueja

As propriedades da Carqueja incluem sua ação antianêmica, antiasmática, antibiótica, antidiarreica, antidiabética, antidispéptica, antigripal, anti-inflamatória, anti-reumática, aromática, colagoga, depurativa, emoliente, febrífuga, laxante, hipoglicêmica, sudorífica, tenífuga, tônica e vermífuga.

Modo de uso da Carqueja

A parte usada da Carqueja são suas hastes, para fazer chá ou utilizar como tempero em cozinhados.
Chá de Carqueja: colocar 10 gramas de hastes de Carqueja em meio litro de água fervente, deixando repousar por 10 minutos. Tomar até 3 xícaras por dia.
Efeitos colaterais da Carqueja

Os efeitos colaterais da Carqueja incluem diminuição da imunidade e hipotensão, quando ingerida em excesso.

Contraindicações da Carqueja

A Carqueja está contraindicada durante a gravidez, lactação e em pacientes com pressão alta ou diabetes descontrolada.

http://www.tuasaude.com/carqueja/

SAÚDE - Saxenda: novo medicamento é...

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Saxenda: novo medicamento é aprovado pela FDA para controle de peso corporal

        
A Food and Drug Administration (FDA), dos EUA, aprovou hoje o Saxenda (liraglutide injetável) como uma opção de tratamento para o controle crônico do peso corporal, associado a uma dieta reduzida em calorias e à prática de atividade física regular. A medicação foi aprovada para uso em adultos com um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou superior (obesidade) ou adultos com IMC de 27 ou superior (acima do peso), que têm pelo menos uma condição relacionada, tal como hipertensão arterial, diabetes tipo 2, colesterol alto ou dislipidemia.
O índice de massa corporal (IMC), que mede a gordura corporal com base no peso e na altura do indivíduo, é utilizado para definir a obesidade e o excesso de peso em categorias.
Segundo James Smith, vice-diretor da Division of Metabolism and Endocrinology Products no FDA’s Center for Drug Evaluation and Research, o Saxenda, usado responsavelmente em combinação com um estilo de vida saudável, que inclui uma dieta de baixas calorias e exercícios físicos, oferece uma opção de tratamento adicional para o controle crônico de peso para as pessoas que são obesas ou estão acima do peso e têm pelo menos uma comorbidade relacionada ao aumento do peso corporal associada.
O GLP-1 (Glucagon-like peptide-1) é um hormônio produzido no intestino, na presença de alimentos. Entre outras funções, ele estimula a produção e a secreção do hormônio insulina pelo pâncreas. Nos pacientes diabéticos tipo 2, a atividade do GLP-1 é insatisfatória, o que reduz as taxas de insulina e aumenta os níveis de açúcar no sangue - as duas principais características do diabetes. O Saxenda é um agonista do receptor GLP-1 e não deve ser utilizado em combinação com qualquer outro fármaco que pertença a esta mesma classe, incluindo o Victoza, usado para o tratamento da diabetes tipo 2. Saxenda e Victoza contêm o mesmo princípio ativo (liraglutide) em diferentes doses (3 mg e 1,8 mg; respectivamente). No entanto, Saxenda não é indicado para o tratamento de diabetes tipo 2, pois não foram estabelecidas a segurança e a eficácia de Saxenda para o tratamento de diabetes.
A segurança e eficácia do Saxenda foram avaliadas em três ensaios clínicos que incluíram aproximadamente 4.800 pacientes obesos e com excesso de peso com e sem condições significativas relacionadas ao aumento do peso corporal. Todos os pacientes receberam aconselhamento sobre modificações de estilo de vida que consistia em uma dieta de baixas calorias e a prática regular de atividade física.
Os resultados de um ensaio clínico que envolveu pacientes sem diabetes mostraram que os pacientes tiveram uma perda de peso média de 4,5% da linha de base em relação ao tratamento com placebo (pílula inativa) em um ano. Neste ensaio, 62% dos pacientes tratados com Saxenda perderam, pelo menos, 5% do seu peso corporal, em comparação com 34% dos pacientes tratados com placebo. Os resultados de outro ensaio clínico que envolveu pacientes com diabetes tipo 2 mostrou que os pacientes tiveram uma perda de peso média de 3,7% da linha de base em relação ao tratamento com placebo em um ano. Neste ensaio, 49% dos pacientes tratados com Saxenda perderam, pelo menos, 5% do seu peso corporal, em comparação com 16% dos pacientes tratados com placebo.
As pessoas que utilizam Saxenda devem ser avaliadas após 16 semanas, para determinar se o tratamento está funcionando. Se um paciente não perdeu pelo menos 4% de peso corporal apresentado no início do estudo, o Saxenda deve ser interrompido, uma vez que é pouco provável que o paciente consiga manter uma perda de peso clinicamente significativa com a manutenção do tratamento.
Saxenda tem na sua bula uma advertência informando que tem sido observado em estudos com roedores a presença de tumores da glândula tireoide (tumores de células-C da tireoide), mas que não se sabe se o Saxenda provoca tumores de células-C da tireoide, incluindo um tipo de câncer de tireoide chamado carcinoma medular da tireoide (CMT), em seres humanos. Saxenda não deve ser utilizado em pacientes com história pessoal ou familiar de CMT ou em pacientes com síndrome de neoplasia endócrina múltipla tipo 2 (uma doença em que os pacientes têm tumores em mais de uma glândula do corpo e que predispõe ao CMT).
Os efeitos secundários graves relatados em doentes tratados com Saxenda incluem pancreatite, doença da vesícula biliar, insuficiência renal e pensamentos suicidas. Saxenda também pode aumentar a frequência cardíaca e deve ser interrompido em pacientes que apresentem um aumento sustentado na frequência cardíaca de repouso.
A FDA está exigindo os seguintes estudos pós-comercialização para o Saxenda:
Ensaios clínicos para avaliar a dose, segurança e eficácia em pacientes pediátricos.
Estudo para avaliar os potenciais efeitos sobre o crescimento, maturação sexual e desenvolvimento e função do sistema nervoso central em ratos imaturos.
Registro de caso de CMT, de pelo menos 15 anos de duração, para identificar qualquer aumento na incidência CMT relacionado ao Saxenda.
Avaliação do risco potencial de câncer de mama com o uso de Saxenda em ensaios clínicos em curso.
Além disso, a segurança cardiovascular da liraglutide está sendo investigada em estudos em curso.
A FDA aprovou Saxenda como uma estratégia Risk Evaluation and Mitigation Strategy (REMS), que consiste em um plano de comunicação para informar os profissionais de saúde sobre os riscos graves associados ao uso de Saxenda.
Saxenda é fabricado pela Novo Nordisk S/A, na Dinamarca, e é distribuído pela Novo Nordisk, em Nova Jersey.
Fonte: FDA News Release, de 23 de dezembro de 2014

Disponível em: <http://www.news.med.br/p/pharma-news/738827/saxenda-novo-medicamento-e-aprovado-pela-fda-para-controle-de-peso-corporal.htm>. Acesso em: 13 abr. 2015.

SAÚDE - Diabetologia: estatina pode aumentar risco de diabetes...

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Diabetologia: estatina pode aumentar risco de diabetes mellitus em 46%, de acordo com o estudo METSIM

       
Um total de 8.749 participantes não-diabéticos, com idade entre 45 e 73 anos, foram acompanhados por cerca de seis anos. A diabetes foi diagnosticada em 625 homens (casos novos) por meio de um teste oral de tolerância à glicose (TOTG), HbA1c ≥ 6.5% (48 mmol/mol) ou por medicação hipoglicemiante iniciada durante o acompanhamento (follow-up). A sensibilidade à insulina e a secreção de insulina foram avaliadas com índices derivados do TOTG.
Os participantes sob tratamento com estatinas (n=2.142) tiveram um aumento de 46% no risco de diabetes tipo 2. O risco foi dependente da dose de sinvastatina e atorvastatina usadas. O tratamento com estatinas aumentou significativamente a glicemia pós-prandial e o TOTG durante o tempo da concentração do fármaco no plasma, com um aumento significativo na glicemia de jejum (FPG). A sensibilidade à insulina foi reduzida em 24% e a secreção de insulina em 12% em indivíduos em tratamento com estatinas, em comparação com indivíduos sem tratamento com estatina (p<0,01). A diminuição na sensibilidade à insulina e na secreção de insulina foi dependente da dose de sinvastatina e atorvastatina usadas.
Concluiu-se que o tratamento com estatinas aumentou o risco de diabetes tipo 2 em 46% nos pacientes estudados. Estas medicações foram atribuídas a uma diminuição da sensibilidade à insulina e da secreção de insulina.
Fonte: Diabetologia, publicação online de 4 de março de 2015

Disponível em: <http://www.news.med.br/p/medical-journal/747742/diabetologia-estatina-pode-aumentar-risco-de-diabetes-mellitus-em-46-de-acordo-com-o-estudo-metsim.htm>. Acesso em: 13 abr. 2015.

SAÚDE - Como prevenir a hipertensão arterial?

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Como prevenir a hipertensão arterial?

O que fazer para prevenir a pressão alta?

Controle do peso
Confira o seu índice de massa corporal. Basta fazer o cálculo do seu peso em quilogramas dividido pelo quadrado da sua altura em metros. O resultado deve estar situado em um índice de massa corporal entre 20 kg/m² e 25 kg/m². E a medida da circunferência abdominal deve ser inferior a 102 cm para homens e 88 cm para mulheres.
Para manter o seu peso em uma faixa ideal, você deve seguir uma dieta hipocalórica balanceada orientada individualmente por um nutricionista, evitando o jejum ou o uso de dietas "milagrosas", que causam mais danos ao organismo que benefícios. Esta dieta deve constituir-se de uma mudança em busca da ingestão de alimentos mais saudáveis que respeitem suas preferências.
O aumento de atividade física diária deve estar associado à mudança de hábitos alimentares. Esta prática deve ser orientada e estimulada por profissionais com treinamento específico e com prévia avaliação médica.
O uso de anorexígenos - remédios para emagrecer - não é aconselhável pelo risco de complicações cardiovasculares.
Esses objetivos devem ser permanentes, evitando-se grandes e indesejáveis flutuações do peso.
A perda de peso é muito importante, pois a diminuição de 5% a 10% do peso corporal inicial já é suficiente para reduzir a pressão arterial, além de estar relacionada à queda da insulinemia, à redução da sensibilidade ao sódio e à diminuição da atividade do sistema nervoso simpático. Mas o mais importante é a manutenção do peso alcançado com as mudanças de hábitos citadas acima.
Redução da ingestão de sal (cloreto de sódio)
Limitar a ingestão diária de sódio ao máximo de 2,4 g de sódio ou 6 g de cloreto de sódio (uma colher de chá). Esse total deve incluir o sódio contido nos alimentos naturais e manufaturados. O sal é considerado um fator importante no desenvolvimento e na intensidade da hipertensão arterial. Sua restrição também está associada a uma redução da mortalidade por acidente vascular encefálico e regressão da hipertrofia ventricular esquerda (aumento da musculatura do ventrículo esquerdo do coração).
Na prática, devem ser evitados alimentos enlatados, conservas, embutidos e defumados. Utilizar o mínimo de sal no preparo dos alimentos, além de evitar o uso de saleiro à mesa, durante as refeições. Para que o efeito hipotensor máximo da restrição salina se manifeste, é necessário um intervalo de pelo menos 8 semanas.
São exemplos de alimentos ricos em sal:
Sal de cozinha (cloreto de sódio) e temperos industrializados;
Alimentos industrializados (ketchup, mostarda, molho shoyu, caldos concentrados); Embutidos (salsicha, mortadela, lingüiça, presunto, salame, paio);
Conservas (picles, azeitona, aspargo, palmito);
Enlatados (extrato de tomate, milho, ervilha);
Bacalhau, carne seca, defumados;
Aditivos (glutamato monossódico) utilizados em alguns condimentos e sopas de pacote;
Queijos em geral.
Aumento da ingestão de potássio
É recomendável que a ingestão diária de potássio fique entre 2 e 4g, contidos em uma dieta rica em frutas e vegetais frescos.
A ingestão do potássio pode ser aumentada pela escolha de alimentos pobres em sódio e ricos em potássio (feijão, ervilha, vegetais de cor verde-escuro, banana, melão, cenoura, beterraba, frutas secas, tomate, batata inglesa e laranja).
Existe a possibilidade de o potássio exercer efeito anti-hipertensivo, ter ação protetora contra danos cardiovasculares e servir como medida auxiliar em pacientes submetidos a terapia com diuréticos - que expoliam o potássio, desde que não existam contra-indicações.

Redução ou abandono da ingestão de álcool
O consumo excessivo de álcool eleva a pressão arterial, causa variações nos níveis pressóricos, aumenta a prevalência de hipertensão, é fator de risco para acidente vascular encefálico, além de ser uma das causas de resistência a medicamentos anti-hipertensivos.
Para os hipertensos do sexo masculino que fazem uso de bebida alcoólica, é aconselhável que o consumo não ultrapasse 30 ml de etanol/dia, contidos em 60 ml de bebidas destiladas (uísque, vodca, aguardente, etc.), 240 ml de vinho ou 720 ml de cerveja. Em relação às mulheres e indivíduos de baixo peso, a ingestão alcoólica não deve ultrapassar 15 ml de etanol/dia - metade do preconizado para os homens. Aos pacientes que não conseguem se enquadrar nesses limites de consumo, sugere-se o abandono do consumo de bebidas alcoólicas.

Prática regular de exercícios físicos
Praticar exercícios físicos aeróbios por um período de 30 a 45 minutos por dia, três a cinco vezes por semana é um bom começo.
O exercício físico regular reduz a pressão arterial, além de contribuir para a diminuição do peso corporal e de ter ação coadjuvante no tratamento das dislipidemias, da resistência à insulina, do abandono do tabagismo e do controle do estresse. Contribui, ainda, para a redução do risco de indivíduos normotensos desenvolverem hipertensão.
O baixo nível de condicionamento físico está associado a maior risco de óbito por doenças coronarianas e cardiovasculares em homens sadios, independentemente dos fatores de risco convencionais.
Exercícios isométricos, como levantamento de peso, não são recomendáveis para indivíduos hipertensos. Pacientes em uso de medicamentos anti-hipertensivos que interferem na freqüência cardíaca (como, por exemplo, betabloqueadores) devem ser previamente submetidos a avaliação médica.

Suplemento de cálcio e magnésio
Manter ingestão adequada de cálcio e magnésio. A suplementação dietética ou farmacológica desses cátions ainda não tem embasamento científico suficiente para ser recomendada como medida preventiva.
A manutenção de ingestão adequada de cálcio é uma medida recomendável na prevenção da osteoporose.

Combate ao tabagismo
O cigarro eleva agudamente a pressão arterial e favorece o desenvolvimento e as complicações da aterosclerose - doença crônica e degenerativa que leva à obstrução das artérias por depósito de gorduras em seu interior. A interrupção do fumo reduz o risco de acidente vascular encefálico - derrame, de doença isquêmica do coração - infarto, de doença vascular arterial periférica - trombose e de morte súbita.
A exposição ao fumo (tabagismo passivo) também deve ser evitada, pois o tabagismo é a mais importante causa modificável de morte.

Controle das Dislipidemias
A hipercolesterolemia - aumento do colesterol ruim no sangue ou LDL-colesterol é um dos maiores fatores de risco cardiovascular. Os alimentos ricos em colesterol ou em gorduras saturadas são: porco (banha, carne, bacon, torresmo), carne de gado com gordura visível, lingüiça, salame, mortadela, presunto, salsicha, sardinha, miúdos (coração, moela, fígado, miolos, rim), dobradinha, caldo de mocotó, frutos do mar (camarão, mexilhão, ostras), pele de frango, couro de peixe, leite integral, creme de leite, nata, manteiga, gema de ovo e suas preparações, frituras com qualquer tipo de gordura, óleo, leite e polpa de coco, azeite de dendê, castanhas, amendoim, sorvetes, chocolate e derivados.
O HDL-colesterol - conhecido como bom colesterol - quando está baixo, pode ser aumentado em resposta à redução do peso, à prática de exercícios físicos e à suspensão do hábito de fumar.

O aumento dos triglicerídeos deve ser tratado com medidas dietéticas, como a redução da ingestão de carboidratos simples e de bebidas alcoólicas. Quando necessário, recomenda-se o uso de fibratos, prescritos por seu médico. Entre os alimentos que aumentam os triglicérides estão todas as preparações que contenham açúcar. Mel e derivados, cana de açúcar, garapa, melado, rapadura, bebidas alcoólicas e todos os alimentos ricos em gordura.
Como medidas dietéticas gerais recomenda-se aumentar o conteúdo de fibras da dieta, substituir os carboidratos simples (açúcar, mel e doces) pelos complexos (massas, cereais, frutas, grãos, raízes e legumes), restringir bebidas alcoólicas, reduzir a ingestão de gorduras saturadas, utilizando preferencialmente gorduras mono e poliinsaturadas na dieta.

Manejo da Intolerância à glicose e do Diabetes Mellitus
Resistência à insulina e diabetes melito são condições freqüentemente associadas à hipertensão arterial, favorecendo a ocorrência de doenças cardiovasculares, principalmente coronarianas. Sua prevenção tem como base a redução da ingestão calórica, a prática regular de exercícios físicos aeróbios e a redução da ingestão de açúcares simples.

Menopausa
A diminuição da atividade estrogênica - estrôgenio é um dos hormônios femininos - após a menopausa aumenta de duas a quatro vezes o risco cardiovascular. A reposição estrogênica após a menopausa não está contra-indicada para mulheres hipertensas, pois tem pouca interferência sobre a pressão arterial. Converse com seu ginecologista sobre isto.
É importante lembrar que a reposição hormonal é contra-indicada para mulheres de alto risco cardiovascular. Como um pequeno número de mulheres apresenta elevação da pressão arterial, há necessidade de avaliação periódica da pressão após o início da reposição.
Devido ao aumento de risco de eventos coronarianos, cerebrovasculares e tromboembolismo venoso, a terapia de reposição hormonal não deve ser utilizada com o intuito de promover proteção cardiovascular.

Estresse oxidativo
Acumulam-se evidências de que o estresse oxidativo é um fator de risco relevante para doença cardiovascular, podendo associar-se com dieta hipercalórica e pobre em frutas e vegetais. A correção desse desvio alimentar pode minimizar esse risco. Todavia, a recomendação para suplementar antioxidantes requer evidências mais consistentes.

Estresse psicológico
A redução do estresse psicológico é recomendável para diminuir a sobrecarga de influências neuro-humorais do sistema nervoso central sobre a circulação. Contudo, a eficácia de técnicas terapêuticas de combate ao estresse com vistas à prevenção e ao tratamento da hipertensão arterial ainda não está estabelecida universalmente.
Há evidências de possíveis efeitos do estresse psicossocial na pressão arterial relacionadas a "condições estressantes", tais como pobreza, insatisfação social, baixo nível educacional, desemprego, inatividade física e, em especial, aquelas atividades profissionais caracterizadas por altas demandas psicológicas e baixo controle dessas situações.
Técnicas de relaxamento, tais como ioga, biofeedback, meditação transcendental, tai chi chuan e psicoterapia, não são superiores a técnicas fictícias ou a automonitorização.

Medicamentos que podem aumentar a pressão arterial

Algumas medicações podem influenciar a sua pressão. Se você faz uso de algum dos medicamentos citados abaixo, converse com o seu médico. Ele saberá como você deve agir.
Anticoncepcionais orais, antiinflamatórios não-esteróides, anti-histamínicos e descongestionantes, antidepressivos tricíclicos, corticosteróides, esteróides anabolizantes, vasoconstritores nasais, carbenoxolona, ciclosporina, inibidores da monoaminoxidase (IMAO), chumbo, cádmio, tálio, alcalóides derivados do "ergot", moderadores do apetite, hormônios tireoideanos (altas doses), antiácidos ricos em sódio e eritropoetina.

Outras dicas de alimentação mais saudável


Recomenda-se aumentar o conteúdo de fibras da dieta (grãos, frutas, cereais integrais, hortaliças e legumes, preferencialmente crus).
Preparar as carnes de aves sem a pele e os peixes sem o couro, retirar a gordura visível das carnes vermelhas, evitar o uso de gorduras saturadas no preparo dos alimentos, dar preferência aos produtos desnatados e às margarinas cremosas.
São exemplos de óleos insaturados: soja, canola, oliva, milho, girassol e algodão, usar preferencialmente os três primeiros.
Evitar o uso de óleo de coco e dendê.
Evitar frituras. Ingerir alimentos cozidos, assados, grelhados ou refogados.
Preferir ervas, especiarias e limão para temperar os alimentos.
Note que os alimentos não são proibidos na sua dieta. Todos nós temos direito a um churrasquinho no final de semana, junto com os amigos. O que deve estar na sua mente é que é possível ficar bem com uma dieta mais equilibrada. O benefício para o seu organismo compensa o seu esforço de mudança. Você se sentirá mais ativo e com mais disposição para as tarefas diárias. Sua produtividade vai aumentar e, com ela, todos os resultados serão alcançados mais rapidamente.

Mude seus hábitos e viva tranquilo
Essas medidas preventivas devem ser adotadas desde a infância. Toda a família deve participar e colaborar na melhoria da qualidade de vida. Uma vez que bons hábitos são adquiridos, fica fácil mantê-los. Controle do peso, dieta balanceada e prática de exercícios físicos regulares são medidas simples, que, quando implementadas desde fases precoces da vida, representam benefício potencial sobre o perfil de risco para doenças cardíacas e vasculares.
A presença de fatores de risco não-modificáveis, tais como homens com mais de 45 anos e mulheres com mais de 55 anos, parentes de primeiro grau com doença coronariana em idades prematuras (homens com menos de 55 anos e mulheres com menos de 65 anos), significa que é necessário um maior rigor no controle dos fatores de risco modificáveis.
Uma equipe de apoio com profissionais de especialidades diferentes como nutricionistas, enfermeiros, médicos e professores de educação física podem auxiliá-lo a seguir um programa preparado especialmente para você.
Também é interessante participar de grupos de hipertensos para conhecer pessoas que, na mesma situação, muitas vezes se adaptam de forma prazerosa às novas atividades. Também é uma ótima oportunidade para criar novos amigos.

Disponível em: <http://www.abc.med.br/p/hipertensao-arterial/22820/como-prevenir-a-hipertensao-arterial.htm>. Acesso em: 13 abr. 2015.